E nada melhor para a nossa estreia do que a linda, magra, ruiva, diva, musa, sorridente, estonteante, maravilhosa, sensacional, criativa, fofa e tudo de bom nesse mundo... Meg Cabot!
Foi no dia 19 de agosto de 2009. A Meg estava vindo para a Bienal e a Capricho lançou um concurso perguntando o que você faria para conhecê-la. As autoras das cem melhores respostas participariam evento com a nossa diva. Eu quase morri quando soube e logo mandei minha resposta mediocre.
O que estou prestes a contar para você, leitor desconhecido, ninguém sabe (ok, só uma amiga minha e a amiga dela): eu não ganhei.
E ainda assim, #eufui.
O que aconteceu foi que essa amiga da minha amiga era alguma coisa de alguém da Capricho e ganhou três ingressos, só que como ela nem gostava tanto da Meg, convidou uma amiga e a deixou escolher alguém para levar junto. Eu? Não! Minha melhor amiga, mas por sorte ela tinha uma prova de biologia no horário e eu acabei sendo chamada. UHUL. Até hoje fico feliz quando lembro disso. Obra do destino, né?
A Meg perguntou no blog dela que tipo de roupa trazer para o Brasil e eu fui uma das pessoas que mandou email com sugestões. Recebi uma resposta automática super simpática.
Bom, eu resolvi que escreveria uma carta pra ela falando o tanto que adorava tudo que ela escrevia e achei que seria uma boa ideia - já que eu estava escrevendo meu primeiro livro e tudo mais - mandar um conto de minha autoria para que ela lesse. A expectativa era que a Meg reconhecesse meu potencial e alavancasse meu sucesso me chamando para ser coautora de seu próximo romance. Se serve de consolo, eu tinha 13 anos. O problema é que se na época eu escrevia relativamente bem - para alguém da minha idade - em português, o mesmo não valia para o inglês. E a tradução ficou um lixo. E ela não veio me procurar com o convite. Nada que eu não possa resolver em uma década de terapia.
Foi em São Paulo, no Shopping Cidade Jardim, na Livraria Cultura.
Eu levei meu exemplar de Todo Garoto Tem, que é meu livro favorito dela desde sempre & para sempre, e Avalon High, o predileto dessa minha melhor amiga que tinha prova de biologia - eu pediria pra Meg autografar e daria de presente! Oh, como sou adorável.
Na conversa, nossa musa absoluta contou que no começo queria ser ilustradora; que "Benjamin" (presente em todas as dedicatórias de todos os livros) é seu marido e foi quem sempre a estimulou a escrever e publicar; que O Diário da Princesa conta mais ou menos a história de sua adolescência (tirando a parte de ser princesa) e que ela se inspirou em si para fazer a Mia. Além disso, falou que a Lily foi baseada em sua melhor amiga, mas que para disfarçar mudou todas as suas características físicas: a tal da melhor amiga, lendo a série, tomou ódio pela personagem e por isso a Meg nunca teve coragem de contar que elas supostamente eram a mesma pessoa; Contou também que o filme de Diário da Princesa só se passa em São Francisco porque a Julie Andrews quis. E ainda naquela época (há 13 - 9 anos) ela disse (quatro anos, fiz a conta) que haveria filme de A Mediadora (!!).
Eu perguntei como ela fazia seus mocinhos, porque eles eram perfeitos, e ela respondeu que eram pessoas que ela conhecia.
PESSOAS.
QUE.
ELA.
CONHECIA.
ALGUÉM ME APRESENTA O CAL AGORA. OU O MICHAEL. OU O JESSE. QUALQUER UM. Mas eu tenho namorado e o amo, ok? E não o troco por ninguém nesse mundo.
E que eles "não eram perfeitos, aliás, são muito problemáticos".
Acho que ela nunca leu os próprios livros, porque só assim pra ter coragem de chamá-los de problemáticos.
Uma hora uma menininha levantou, começou a chorar e dizer que a Meg tinha mudado a vida dela, salvado seu ano e que ela estava passando por um momento muito difícil, onde apenas os livros a ajudavam a resistir. E agradeceu. E foi super fofo e tocante. E a Meg ficou meio constrangida e agradeceu rapidamente - ela poderia ter reagido melhor, na minha opinião.
Na hora dos autógrafos todo mundo se contentou em tirar só uma foto. Menos eu, óbvio (como punição divina, nenhuma das quatro ficou boa. Essa aí do lado é a melhorzinha, e está tremida).
Contei enquanto ela autografava que estava escrevendo um livro e que tinha mandado o email com sugestões de roupas. Ela agradeceu dizendo "Oh, thanks! You're very stylish". Very stylish, gente, eu sou very stylish!!
Uma das repórteres da Capricho ouviram isso de eu escrever e me chamaram pra dar uma entrevistinha, mas tudo o que disse foi resumido a um: "Nossa, sou louca por ela!". Tudo bem, né? Não deixa de ser verdade.
E vocês, conhecem a Meg? Outro autor? Como foi?
Eu levei meu exemplar de Todo Garoto Tem, que é meu livro favorito dela desde sempre & para sempre, e Avalon High, o predileto dessa minha melhor amiga que tinha prova de biologia - eu pediria pra Meg autografar e daria de presente! Oh, como sou adorável.
Na conversa, nossa musa absoluta contou que no começo queria ser ilustradora; que "Benjamin" (presente em todas as dedicatórias de todos os livros) é seu marido e foi quem sempre a estimulou a escrever e publicar; que O Diário da Princesa conta mais ou menos a história de sua adolescência (tirando a parte de ser princesa) e que ela se inspirou em si para fazer a Mia. Além disso, falou que a Lily foi baseada em sua melhor amiga, mas que para disfarçar mudou todas as suas características físicas: a tal da melhor amiga, lendo a série, tomou ódio pela personagem e por isso a Meg nunca teve coragem de contar que elas supostamente eram a mesma pessoa; Contou também que o filme de Diário da Princesa só se passa em São Francisco porque a Julie Andrews quis. E ainda naquela época (há 13 - 9 anos) ela disse (quatro anos, fiz a conta) que haveria filme de A Mediadora (!!).
Eu perguntei como ela fazia seus mocinhos, porque eles eram perfeitos, e ela respondeu que eram pessoas que ela conhecia.
PESSOAS.
QUE.
ELA.
CONHECIA.
ALGUÉM ME APRESENTA O CAL AGORA. OU O MICHAEL. OU O JESSE. QUALQUER UM. Mas eu tenho namorado e o amo, ok? E não o troco por ninguém nesse mundo.
E que eles "não eram perfeitos, aliás, são muito problemáticos".
Acho que ela nunca leu os próprios livros, porque só assim pra ter coragem de chamá-los de problemáticos.
Uma hora uma menininha levantou, começou a chorar e dizer que a Meg tinha mudado a vida dela, salvado seu ano e que ela estava passando por um momento muito difícil, onde apenas os livros a ajudavam a resistir. E agradeceu. E foi super fofo e tocante. E a Meg ficou meio constrangida e agradeceu rapidamente - ela poderia ter reagido melhor, na minha opinião.
Na hora dos autógrafos todo mundo se contentou em tirar só uma foto. Menos eu, óbvio (como punição divina, nenhuma das quatro ficou boa. Essa aí do lado é a melhorzinha, e está tremida).
Contei enquanto ela autografava que estava escrevendo um livro e que tinha mandado o email com sugestões de roupas. Ela agradeceu dizendo "Oh, thanks! You're very stylish". Very stylish, gente, eu sou very stylish!!
Uma das repórteres da Capricho ouviram isso de eu escrever e me chamaram pra dar uma entrevistinha, mas tudo o que disse foi resumido a um: "Nossa, sou louca por ela!". Tudo bem, né? Não deixa de ser verdade.
E vocês, conhecem a Meg? Outro autor? Como foi?
Que legal sua história! Me diverti aqui lendo hahaha
ResponderExcluirEu nunca conheci nenhum autor pessoalmente ):
Beijos, Bianca
http://behindenemyline8.blogspot.com.br/
ai que massa sua história. Eu só conheci um autor pessoalmente: ziraldo kkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirisso foi na última bienal que eu fui, mas este ano vou poder realizar meu sonho de ir novamente a bienal, e conhecer autores que curto muito. Mas sonho para mim seria conhecer James Paterson...acho que desmaiaria perto dele shuahsuahsuh
bjo
Ai que sonho
ResponderExcluirEle é uma das minhas autoras prediletas *-*
Beijos
@pocketlibro
http://pocketlibro.blogspot.com.br