Malena não é cheia de mimimi
Por Amanda Pereira
Desenho de Martha Clemente |
Dentre milhares de motivos (sim, tenho muitos e foi difícil escolher só um) que eu tenho para gostar de As Bruxas de Oxford, a personalidade da Malena é um dos principais. Porque, se tem uma coisa que me emputece em um livro é a personagem ficar o tempo inteiro se lamentando, se sentindo mal, se achando feia. E a Malena definitivamente não é assim! Ela se acha linda apesar do preconceito de alguns por conta do seu albinismo, além de ser super decidida e corajosa. Isso é um ponto MUITO forte que nos faz torcer verdadeiramente pela personagem, não odiá-la, como muitas vezes acontece.
A construção dos personagens surpreende
Por Alice Machado
No início do livro isso é confuso, eu assumo. Eu, pelo menos, achei que tinham personagens demais. Mas Larissa tem um foco incrível! Ao longo da história pude ver cada um deles se encaixando perfeitamente e fiquei boquiaberta.
É, bem ao estilo "WTF, essa mulher é muito boa! Prêmio para Bruxas JÁ".não, não é puxa-saquismo, é fangirling mesmo. Talvez agora o gif fique mais claro para vocês.
Sim, essa foi a minha reação quando descobri que... Ah, é, não posso dar spoilers. Mas aposto que quem já leu deve saber de qual cena eu estou falando ;D
A leitura passa tão rápido que você nem percebe
Por Chris Salles
Me lembro que peguei o Bruxas para dar uma olhada assim que cheguei da Bienal do Rio (para quem não sabe eu moro na cidade maravilhosa) e li na mesma noite, sem parar, chegando ao final em pouquíssimas horas. A leitura fácil, mais a história empolgante faz você devorar páginas e mais páginas sem sentir. Saber quem são as irmãs encarnadas da Dorothy torna-se maior que nós, e você passa cada capítulo rezando para ela se dar mal e ao mesmo tempo não se dar, porque, afinal... Bem, ela e a Malena, a personagem principal, são a mesma pessoa! Sim, isso mesmo. E você achando a Stephenie Meyer super original em a Hospedeira ao descrever o conflito de duas personagens presas dentro de um só corpo, hein? Rá. A dona Siriani saiu na frente. E o Sam Goyle... ai, ai. Se eu tivesse que pedir a Larissa para modificar alguma coisa em Bruxas eu diria para ela adicionar mais umas 150 páginas só com o Sam. Porque ele merece, tadinho, e vocês vão entender o que digo quando chegarem ao final do livro. Dá vontade de abraçá-lo igual ao gif acima.
O livro transborda amor
Por Mel Geve
Não estou falando que seja uma história de amor. Ok, tem romance (e é um pedaço que eu adoro), mas não é deste tipo de amor que me refiro. O motivo que te dou para ler As Bruxas de Oxford não são as relações intra-pessoais (QUE SÃO INCRÍVEIS E BEM PENSADAS), mas o laço que existe entre a Larissa e o livro. Cada. Página. Transborda. Cuidado. Não existe uma frase que não esteja bem construída, bem montada ou escolhida. Ela teceu o livro. Parágrafo por parágrafo. E o cuidado da escrita é tamanho, que você sente enquanto lê. É a diferença entre comida de mãe e comida de fast-food - amor.
E o mais incrível é que geralmente quando os autores passam muito tempo manufaturando a obra, ela acaba densa pra caramba, com uma porção de palavras difíceis e frases... não desconexas, mas pesadas. E fica chato. Neste livro não, a linguagem é simples, e ao mesmo tempo precisa. A leitura flui, como se você estivesse lá dentro vivendo. E seu coração bate com o do livro. Porque ele tem vida. Porque ele é vida.
A Lady (eu acho a Larissa de Lady e não quero ninguém me repreendendo) tem o dom raro de escrever lindo e fácil ao mesmo tempo, de forma que não tem uma palavra que possa ser trocada por um sinônimo. Tudo é perfeito. E a história é MUITO boa. Devia virar filme - mas aí o filme não transbordaria amor, então sei lá.
E eu não achei nenhum gif ou imagem, lamento.
A construção dos personagens surpreende
Por Alice Machado
No início do livro isso é confuso, eu assumo. Eu, pelo menos, achei que tinham personagens demais. Mas Larissa tem um foco incrível! Ao longo da história pude ver cada um deles se encaixando perfeitamente e fiquei boquiaberta.
É, bem ao estilo "WTF, essa mulher é muito boa! Prêmio para Bruxas JÁ".
Sim, essa foi a minha reação quando descobri que... Ah, é, não posso dar spoilers. Mas aposto que quem já leu deve saber de qual cena eu estou falando ;D
A leitura passa tão rápido que você nem percebe
Por Chris Salles
Me lembro que peguei o Bruxas para dar uma olhada assim que cheguei da Bienal do Rio (para quem não sabe eu moro na cidade maravilhosa) e li na mesma noite, sem parar, chegando ao final em pouquíssimas horas. A leitura fácil, mais a história empolgante faz você devorar páginas e mais páginas sem sentir. Saber quem são as irmãs encarnadas da Dorothy torna-se maior que nós, e você passa cada capítulo rezando para ela se dar mal e ao mesmo tempo não se dar, porque, afinal... Bem, ela e a Malena, a personagem principal, são a mesma pessoa! Sim, isso mesmo. E você achando a Stephenie Meyer super original em a Hospedeira ao descrever o conflito de duas personagens presas dentro de um só corpo, hein? Rá. A dona Siriani saiu na frente. E o Sam Goyle... ai, ai. Se eu tivesse que pedir a Larissa para modificar alguma coisa em Bruxas eu diria para ela adicionar mais umas 150 páginas só com o Sam. Porque ele merece, tadinho, e vocês vão entender o que digo quando chegarem ao final do livro. Dá vontade de abraçá-lo igual ao gif acima.
O livro transborda amor
Por Mel Geve
Não estou falando que seja uma história de amor. Ok, tem romance (e é um pedaço que eu adoro), mas não é deste tipo de amor que me refiro. O motivo que te dou para ler As Bruxas de Oxford não são as relações intra-pessoais (QUE SÃO INCRÍVEIS E BEM PENSADAS), mas o laço que existe entre a Larissa e o livro. Cada. Página. Transborda. Cuidado. Não existe uma frase que não esteja bem construída, bem montada ou escolhida. Ela teceu o livro. Parágrafo por parágrafo. E o cuidado da escrita é tamanho, que você sente enquanto lê. É a diferença entre comida de mãe e comida de fast-food - amor.
E o mais incrível é que geralmente quando os autores passam muito tempo manufaturando a obra, ela acaba densa pra caramba, com uma porção de palavras difíceis e frases... não desconexas, mas pesadas. E fica chato. Neste livro não, a linguagem é simples, e ao mesmo tempo precisa. A leitura flui, como se você estivesse lá dentro vivendo. E seu coração bate com o do livro. Porque ele tem vida. Porque ele é vida.
A Lady (eu acho a Larissa de Lady e não quero ninguém me repreendendo) tem o dom raro de escrever lindo e fácil ao mesmo tempo, de forma que não tem uma palavra que possa ser trocada por um sinônimo. Tudo é perfeito. E a história é MUITO boa. Devia virar filme - mas aí o filme não transbordaria amor, então sei lá.
E eu não achei nenhum gif ou imagem, lamento.
amei, vou procurar esse livro now !
ResponderExcluirUaau, parabéns pelo seu blog, eu amei aqui, amei sua criatividade, seu modo de falar com os leitores, a forma que você usa nas postagens, o design e etc, eu realmente curti e vou voltar aqui sempre ! Obrigada por ter criado . Parabéns novamente e já estou seguindo ((: Parabéns !!
http://dezesseteetantos.blogspot.com.br/
Fiquei super curiosa para ler As Bruxas de Oxford. Eu amo história com Bruxas, e pela sinopse e a degustação que a autora disponibilizou na internet já dá para vislumbrar o que nos espera. Já acrescentei a lista de livros a ler e resenhar para o meu blog.
ResponderExcluirBjs e parabéns pelo blog.
Motivo principal: prestigiar a Lari que é um amor!!!
ResponderExcluirBeijos
http://www.plantaoonline.blogspot.com.br/
Agora fiquei super curiosa para ler o livro *-* . A Lari parece ser uma ótima escritora, fora que é muito simpática. ( puxa saquismo on ). Amei o blog *-*
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