Esse conto foi escrito pela Larissa antes dela se tornar uma das autoras publicadas da NRA. Ele está disponível na comunidade vinculada à NRA, "NOSSAS obras terminadas", no Orkut. Quem sabe se vocês insistirem, a Lari não resolve fazer uma repostagem no nosso novo fórum do Skoob?
O conto narra a história de Rebecca, que sofre de insônia desde os oitos anos de idade. Essa dificuldade de pregar o olho faz com que nossa personagem principal perceba que tem alguma coisa estranha acontecendo nas redondezas de seu pacato vilarejo no interior gaúcho, sempre às 3:33 da madrugada.
Qual é a coisa estranha? O que Rebecca faz? Será que ela conseguiu dormir?
Não vou te contar, você vai ter que ir descobrir...
Porém, vou te dar uma colinha:
Tive um sono inquieto, recheado de sonhos bizarros.Imagens desconexas me passavam pela cabeça num turbilhão. Rostos e gritos a toda velocidade, como se eu estivesse dentro de um veículo em movimento, olhando a paisagem passar. A paisagem eram mulheres diferentes, cujos rostos eu não reconhecia embora achasse familiar, cujos gritos feriam a minha cabeça.Então eu estava num quarto circular, e o chão e as paredes estavam sujos de sangue, e eu patinava no líquido vermelho, deixando minhas pegadas no chão e marcas de mão nas paredes. As letras começavam a ser riscadas por mãos invisíveis, uma após a outra, infinitamente, várias e várias vezes: M-A-E. M-A-E.Eu começava a gritar por ajuda e a bater nas paredes com as mãos fechadas em punho, mas a sombra misteriosa que eu vira na outra noite atravessava uma parede e começava a vir até mim, o rosto ainda encoberto. Eu berrava coisas incoerentes para ele, mas apenas podia ver a mesma coisa que vira naquela noite: nada. Uma sombra. Uma sombra que parecia chegar mais e mais perto, até que meu desespero tornou-se um instinto de sobrevivência e eu ataquei, vendo no último segundo que havia uma faca gigantesca e molhada de sangue na minha mão direita.“Rebecca” a sombra dizia, quando eu estava perto o bastante pra alcançá-lo.E a voz era a voz da minha mãe. Em agonia.Abri os olhos tão logo a voz alcançou os meus ouvidos, e abri a boca de surpresa e pavor, sem saber o que estava acontecendo. Porque eu não havia sonhado com um gemido de agonia vindo da minha mãe. Eu tinha realmente escutado.
Espero que vocês tenham ficado curiosos!
Até a próxima!
Uau, fiquei curiosa. Acho que esse é um dos unicos contos da Lady que eu não li!
ResponderExcluirMas que deu vontade, deu. Lerei.
Hum, Clara, se der posta o link do conto no Orkut aqui.. assim fica mais fácil pra todo mundo acessar, hahaha. A preguiça dá uma dificultada, sabe? hahaha
caaaara, desenterrou o conto de que eu menos gosto HAHAHAH
ResponderExcluirmas tudo bem. te perdoo porque você é linda!
Esse conto é muito legal! <3
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