Série: Robert Langdon #2
Título Original: The Da Vinci Code
Edição: 1
Editora: Sextante
Ano: 2004
Páginas: 480
Sinopse: Robert
Langdon está em Paris para dar uma palestra, mas quando o capitão Bezu Fache da
DCPJ francesa bate à sua porta de madrugada informando sobre o assassinato
misterioso do curador do Museu do Louvre, Jacques Saunière, o professor Langdon
mal sabe que está prestes a enfrentar mais uma corrida desenfreada igual a que
aconteceu no último Conclave, um ano antes.
Só que dessa vez o jogo não é
apenas por poder, mais também pelo milenar segredo do Santo Graal. Nem Silas,
nem a Igreja e nem ninguém está disposto a perder esse jogo.
Ler
um livro de Dan Brown é uma torrente de acontecimentos que se sucedem ao mesmo
tempo em que se atropelam. O Código Da
Vinci é um que facilmente se lê em um final de semana, mas eu recomendo que
se faça isso em no mínimo uma semana, pois são muitas informações mesmo! Tanto
na história que se desenrola, quanto nas curiosidades e fatos históricos que o
autor nos conta.
Antes
de Jack Bauer, Brown já tinha criado um herói que resolve casos escabrosos e
corre alucinadamente por vinte e quatro horas: o simbologista, professor de
Simbologia de Harvard, usuário de um relógio de pulso com a cara do Mickey
Mouse e claustrofóbico Tom Hanks Robert Langdon.
Volta
mais afiado após os acontecimentos de Anjos
& Demônios, principalmente quando está sendo acusado de matar o curador
do Louvre e ser cúmplice de Sophie Neveu, uma criptóloga da DCPJ que também é
neta da vítima e não falava com ele há dez anos.
A
tradução do livro é impecável e super limpa, diferente de outras por aí...
Sir Leigh, Sophie Neveu, Langdon, Silas, Fache |
Desvendar
o assassinato de Saunière acaba sendo apenas a ponta do iceberg quando começamos a descobrir o mundo do Sagrado Feminino e
de como as religiões pós-Cristo foram desconstruindo-o.
Antes
de tudo O Código Da Vinci é uma
reverência ao sagrado feminino e tudo o que ele representa. Desde a entrada do Santo
Graal na história percebemos que há uma relação entre as duas linhas.
Até
porque Jacques era do mais alto grau do Priorado de Sião, uma sociedade secreta
fundada na época da Igreja Católica Primitiva, quando as histórias sobre Jesus
e tudo o que aconteceu com ele era mais real e conclusivo do que as contadas
hoje. Brown não deixa passar uma informação importante: os Cavaleiros
Templários eram o braço militar do Priorado.
Não
dá para falar mais sem revelar os segredos escabrosos que Dan esconde nestas
páginas. Mas uma curiosidade vale a pena compartilhar.
Segundo
Dan Brown, Walt Disney era membro de sociedades secretas e, assim como Da
Vinci, resolveu passar a mensagem do Graal e da deusa às gerações futuras via
mensagens subliminares. A maior prova disso são suas obras que falam do encarceramento
do sagrado feminino.
Basta
prestar atenção em filmes e contos de Cinderela,
A Bela Adormecida (que se chamava
Rosa no conto original, e esta flor é um dos símbolos do Graal), Rapunzel. Mas segundo Langdon, a
mensagem mais forte está em Branca de
Neve e Os Sete Anões, que faz uma crítica feroz à história que demonizou a
figura feminina onde a moça é enganada por uma pessoa venenosa e morde uma maçã;
alguém mais se lembrou de Eva e do Pecado Original?
De
uma coisa não podemos duvidar: Dan Brown e Robert Langdon sabem entreter e ensinar as raízes de muitas coisas que fazemos hoje.
O Código Da Vinci é um ótimo livro e todo mundo adora uma teoria da
conspiração, né? hahaha
Também
leu?
Ficaram
curiosos?
Comenta
aí!
Muito bom! Gostei mais de Anjos e Demônios, mas esse é ótimo tbm. :D
ResponderExcluirEste é um dos dois que ainda não li da série Robert Langdon! Um dia preciso, né? Rs.
ResponderExcluirAh, e meu blog está comemorando dois anos de existência, e está rolando uma super promoção valendo 4 incríveis livros! Passa lá depois quando tiver tempo para participar. :)
Abraço,
Vinícius - Livros e Rabiscos
Nunca tive muito interesse nos livros desse autor
ResponderExcluirNão sei, não me chamam muita atenção
Beijos
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