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sexta-feira, 3 de outubro de 2014

[SEMANA VELÓRIO] Hã, hora de arrumar as malas?!

Oi! Tudo bom?
Em primeiro lugar: eu não vou me importar se alguém falar que não leu, porquê geralmente meus posts tem certa fama de quilometragem.
E desculpa se demorei um pouco, galera do NRA, mas é que me distraí com uns mangás, uma fome e a procura dos links \o/
Antes de você, com coragem, ir ler, queria só avisar que quem tem interesse em escrita ou em ler, vocês podem ir à vontade com a gente no Grupia, logando pelo Facebook mesmo: https://grupia.com/290.nossos-romances-adolescentes
A comunidade foi criada recentemente, então recebemos gente~
E aviso: 2/3 do post é menos do post e mais a Lucie (aqui vai eu me chamar na terceira pessoa de novo) monologando sobre a vida dela e acho que talvez eu seja um pouco, um pouquiiiinho egocêntrica e excêntrica.
Talvez.
Talvez não.
Mas bem: boa leitura ;)

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Resumo do post: Eu falando sobre a) que não é apenas a NRA que sentiu, como outras comunidades (citando a Só Webs) envolvendo escrita também; b) influências de como 2011 foi ao mesmo tempo uma descoberta por causa das webnovelas, um pouco de como isso me influenciou, a influência externa pra minha atividade e um baque por causa do movimento das comunidades; c) eu tenho um sério problema com hiperatividade.
Todos os posts da Semana Velório aqui


HÃ, HORA DE ARRUMAR AS MALAS?!





  • Uma breve introdução da minha história na NOSSOS Romances Adolescentes de 2007 até 2011

2009?
Para constar, eu estava na comunidade desde os 11/12 anos. Antes disso, tive experiência com a escrita por meio de uma oficina na escola do fundamental e pelas fanfics (do livro Harry Potter, dos animês Tokyo Mew Mew/MeruPuri/Matantei Loki Ragnarok). Como fantasma eu comecei a me integrar na comunidade NRA, mas lá eu estava observando o movimento e suas histórias. Era quase como eu me meter em algum canto escuro, aproximar-se de uma janelinha e meter binóculos para assistir. Depois, com a ideia de escrever sobre um garoto da minha cidade que retornava à vida (a primeira versão de Justo Você), de uma garota ligada à lenda do Boto e também com superpoderes ('Damas' ou 'A Menina do Rio', que eu viria a tentar reafazer outras vezes) e de uma história de anjo x humana x demônio ('Death or Love', que eu também viria a tentar refazer em outra roupagem), eu fui me inserindo como uma escritora em transição das fanfics para as originais. Cheguei a fazer umas histórias em parcerias, como com a Yume/Júlia G. (em nossos shipcrossovers, mais com os casais Thiago/Karoline e Jean/Taiyou;  a gente se conheceu no fanfiction.net), a Cris, a Malena, o Drigo, a Dani... Sempre fui conhecida como uma recordista de histórias não finalizadas (na verdade, e também fora do espaço da NRA, ainda sou), o que as pessoas comentam que pode ter chegado a deixar os leitores meio desesperançosos. Fiz amigos no orkut. Eu era (e ainda sou) uma maluca às vezes falando, mas ao menos uma maluca alegre e feliz.
Isso eu falando no passado, sobre a Luciana de aproximadamente onze a quinze anos. Aqueles tempos foram talvez os mais produtivos, talvez pela maior despreocupação com o futuro e o clima de euforia de escritor e leitor na comunidade da época.

  • 2011: o ano que começou a chamada decadência do Orkut, Só Webs e uma amostra de como sou distraída


Só que, agora, companhia, imagine os tempos de 2011. 

A Rede Social, Facebook
Eu devia ter quase ou já ter feito 16 anos. Talvez Mah (Malena) naquele tempo pode ter começado a me chamar de Lucie e eu podia ter já adotado o apelido quase como meu codinome.
O filme 'A Rede Social' de 2010, que foi inspirado pela história da criação do Facebook por amigos, deu um adicional de popularidade à mais nova sensação da internet. O mundo todo falava do facebook. Eu ouvia sobre isso entre minha família, escola, no twitter e em outras comunidades do Orkut. Aquele tempo abrigou uma explosão significativa de população virtual migrando para lá, na medida que terminava o tempo áureo do Orkut. Ele (Orkut), então, um pouco depois, passou a ser visto como ultrapassado, apesar de até hoje eu achar o Orkut daquela época mais carismático, talvez, do que nosso amigo azul. E, Google, sinto muito, mas apesar do Google+ parecer bom, eu acho que seria legal ter continuado a investir no Orkut, por mais que o criador, que leva o mesmo nome da rede social, esteja agora com algum plano de uma outra grande rede social.
O baque não foi só da NRA. Todas as comunidades sentiram. Não lembro bem de todas as demais que eu acompanhava na época além da NOSSOS Romances Adolescentes, mas isso talvez seja pelo sumo de acontecimentos que desenrolaram de 2007 para 2014 e, junto com o amadurecimento natural pela idade, eu ter que assumir outros compromissos também. 
Só Webs
Só Webs/Paraíso da Escrita
Talvez a que eu mais lembre seja a Só Webs, que foi uma extensão do espaço de interatividade de escritores para mim no Orkut: um pouco antes de isso se tornar evidente, ainda em 2011, eu começava a ser seduzida pelo mundo das web novelas, embora ainda vagasse pela NRA e no meio-termo explorasse um role play pelo tumblr do universo dos jogos Rune Factory/Harvest Moon e também anime music videos pelo Movie Maker (e disponibilizar pelo youtube). Era meu segundo ano do Ensino Médio e não parecia mais pesado do que o ano que viria depois. Descobri a Só Webs por um comentário da Yume no msn, quando conversamos algo sobre nomes legais de personagens e ela me repassou o link da comunidade. Como sempre fui uma menina curiosa, entrei, passei os olhos pelos tópicos e observei, com aquela estranha e familiar coceira na palma das mãos que sempre acontecia quando eu ficava excitada em ter ideias.
Fora da comunidade e Orkut em geral, aos quartoze/quinze anos eu tinha conhecimento de outras pessoas da minha escola que possuíam interesse na escrita (tudo isso começando porquê comentei sobre a NRA para uma delas e chegaram três escritoras da minha escola na comunidade), e elas e o resto o inverso. Na verdade, eu comecei a criar coragem (por causa da NRA, que é uma espécie de berço pra mim) a contar para as pessoas um pouco além "hã, eu escrevo" na sétima série na escola anterior e desde então me sinto mais orgulhosa com o hobby (a ponto de naquele tempo, após um tremendo mindblown em uma certa noite cheia de monológos, querer escrever 'A Menina do Rio' com a trama alterada e mais lapidada em um caderno que hoje ainda tenho e ironicamente ainda não terminado e intocado por dois anos). Claramente que há exceções de quem realmente pode saber o conteúdo, apesar dessas mesmas exceções (vocês podem adivinhar quais são) terem tentado me influenciar a terminar e publicar alguma de minhas tantas histórias aqui na cidade. 
antes era publicado na SW
Mas eu imaginava em como seria. Havia pessoas nas duas comunidades que já trabalhavam em publicação. Falando no contexto NRA agora, haviam algumas pessoas que também escreviam há anos e tinham histórias (quase) prontas. Algumas das pessoas vocês podem conhecer, como a Larissa Siriani (com o livro 'A Casa Azul' da época que se tornou 'As Bruxas de Oxford') e a Clara Savelli com 'Mocassins & All Stars', além de outras pessoas do grupo que eu acho que era conhecido como 'A Gangue' (como a Aline Welinsky e a Nilsen Silva, que participavam acho que na época como a dupla do blog Caindo de Boca) que escreviam suas histórias, além das histórias quase novelas do Drigo, da saga da Alice que envolvia o País das Maravilhas, a Mel e suas histórias que encantavam muita gente, e outros. 
Enfim, eu me senti mais empolgada. Procurei sobre mais o mercado editorial. Uma das minhas amigas escritoras, uma que era ciente da NRA (embora não fosse lá), publicava o começo de uma série que se passava na Amazônia ('Belas Árvores'). Eu gostava muito dos meus personagens e queria também compartilhar a vida deles com mais gente. Na verdade, ainda quero, mas não na mesma ideia daqueles anos. Mas sobre isso fica outra história.
Por isso, dessa ideia que eu tinha no off, como a menina que estudava no Ensino Médio e que enfiava a cara nas histórias de outras pessoas como Luciana, como Lucie acabei me interessando em saber como funcionava o mundo das webnovelas: afinal, haviam histórias interessantes na comunidade e a Só Webs foi o primeiro contato que tive com a palavra 'webnovela' (uma curiosidade que posso deixar em outro post).  Eu passei os olhos nas webs, nas comunidades próprias, mas eu não conseguia me prender muito bem. Talvez houvesse uma e outra que captasse mais minha atenção, como pessoas da comunidade também apareciam na NRA com suas histórias. 


dica pra vida, antes de ler esse parágrafo: vejam No.6 <3
Ao compasso, na minha vida virtual fora do orkut, formava-se um grupo de escrita entre eu, a Malena, Noilma e uma quarta (duas meninas que conheci do grupo de amigos da Malena). Naquele momento, naquele ano ou um ano antes, eu já tinha experimentado meu nascimento como fujoshi (fãs femininas de Boy's Love no geral no ocidente, no oriente 'garota podre'), algo que com o tempo foi se equilibrando, e as novas ideias que comecei a desenvolver sobre o mundo, sexualidade, política, o que é amor, etc etc. Enfim, apesar de toda a euforia dos meus primeiros meses nessa fase (remexendo em tudo que podia ler de BL gênero sobre relações homossexuais masculinas geralmente voltado para o público feminino -, como mangás e animês yaoi - histórias que envolvem relações sexuais explícitas - e shounenai - que não envolve sexo explícito, é uma relação mais insinuada, uma história mais leve nesse ponto -, lendo sobre jogos com o tema, tipo Togainu no Chi) e em como aquilo acabou chocando quem eu conhecia, aquilo me motivou a buscar sobre os conceitos e repensá-los. De certa forma, influenciou que eu visse com outros olhos certas coisas ao assistir desenhos, ler livros, ouvir músicas, escrever, ver séries, novelas, games...
Fujoshi Vision (Barakamon)
Imagine você ter essa visão quase o tempo todo
e aquele sentimento de 'ah, esse é meu ship!': pois é
ENFIMMMMMM.
Nós quatro - Lucie, Mah, Noi e a quarta pessoa que não me lembro exatamente quem foi (edit: era a Fefa) - combinamos de cada uma ter um tema sobrenatural e desenvolver isso em uma história com o par principal homemxhomem. Acabei pegando o tema de vampiros e disso saiu Renascimento, que cheguei a também publicar pelo Figment na época e ainda está lá não finalizado em sua primeira versão antes de eu tentar a segunda consecutivamente postando na NRA e na SW. Eu também lia fanfictions com a temática da homossexualidade e outras coisas também que eu viria a saber mais pelo tumblr, não apenas entre garotos, enquanto eu ia cavando mais fundo nesse universo. Afinal, quem não pensou em shippar Dean e Castiel em Supernatural? Há pessoas shippando Thor e Loki, Professor X e Magneto e tudo o mais. Drarry é conhecido entre o universo das fanfics de Harry Potter. E há momentos homoeróticos insinuados em tudo que era lugar. Além disso tudo, também me encontrei com o universo dos vampiros de Anne Rice, quem foi uma de minhas inspirações para tentar escrever o livro, e isso me motivou a explorar subtemáticas, por mais dark ou controvérsias fossem. Aquilo era um desafio e eu era alguém curiosa a testar.
AEI: na época, Emily Browning era meu dreamcast pra a principal
O teste na Só Webs foi Amor entre Irmãos e você, pelo título, pode imaginar qual polêmica o título iria dizer. Entretanto, pensando na história, a polêmica do provável e insinuado incesto (tipo, o assunto em ficção não é incomum se você nadar entre as fanfics, os animês e os mangás da vida: sério, sério) eram as cortinas: a trama tinha como centro a briga entre duas organizações secretas na Inglaterra em um período atual e os irmãos do título são peões. 
Copo de Água com Açúcar
Eu postava sem um planejamento, só repensando e repensando com um certo ínicio e fim na cabeça, postando sem pôr em um documento e direto no Orkut. Não me lembro se no tópico tinha banner, mas acho que tinha. No começo, vieram poucas pessoas, algumas que não continuaram pela parte polêmica, mas teve uma pessoa que, apesar disso, focou na parte de mistério e suspense, causado pela trama das organizações. Danny me deu um grande apoio e foi minha motivação a continuar a escrever, antes de ser interrompida pela exclusão da minha conta por um problema no YouTube e logo perdi um bocado de coisas que aquela conta tinha (como historinhas bobinhas que eu fazia na NRA). E eu era meio fechada quando comecei a ser ativa na Só Webs, raramente saindo do tópico (mas com o bom motivo chamado deveres de casa e escola), embora depois, voltando com o infantojuvenil e sobrenatural inspirado em xxxHolic Copo de Água com Açúcar (que é na verdade uma extensão de uma trama repensada pra o 'Para Seu Entretenimento' que eu escrevia na NRA em algum ano do período de 2010-2011), com o sci-fi de superheroís 'Fios de Controle' que se originou de uma Competição de Textos da Só Webs sob a inspiração do filme 'Sky High' da Disney e depois o remake de AEI, 'Queimaduras e Cicatrizes'. Eu também postava as histórias, que eu escrevia pensando na Só Webs nesse meu segundo período por lá, na NRA e eu possuía público nas duas comunidades e eu tentava ser o mais interativa que eu poderia nas duas. 
Fios de Controle
capa de 'Fios'
Descobri que eu possuía no primeiro período da SW um público fantasma que eu não imaginei que eu tivesse. E também descobri que o movimento nas duas comunidades decrescia.
Desde o segundo período, encontrei amigos na Só Webs. Mione sempre foi minha leitora fiel desde Copo e depois se revelou como Dany (não a Danny, Dany, Dany mesmo). Bia, escritora de 'Alvorecer', e eu nos conhecemos por causa de Adam Lambert, quando conversei que a música 'For Your Entertainment' me inspirou a fazer a história original de Para Seu Entretenimento e que 'Better Than I Know Myself' me inspirou a criar cenas avulsas para o que viria a ser o relacionamento principal de Copo. Conheci a Ana, ela sob o nome Alice ou Analice, em um caso de plágio que houve na Só Webs, um caso que envolveu o plágio de uma de suas obras inspiradas na série Rebelde, e ela tinha gostado do meu trabalho em 'Fios de Controle' e desde então minhas obras, segundo sua autodeclaração, são dela (hahahahahahaha). Miih eu viria a falar pelo bate-papo, Lizz/Carla e Mana/Kevin (administradora de outra comunidade que ainda continuo a participar, a Web Novelas Fake, que depois se revelou como sendo também amazonense e que se chamava Patheres) conheci através da Ana, e eu tinha mais ou menos um conhecimento de umas galeras da SW.

  • E então, caiu a ficha para a Lucie


Apesar de eu passear por mais de uma comunidade ter influenciado na minha análise cair na minha cabeça um pouco mais tarde, eu já percebia que se acentuava a perda de movimento na rede social de logo cor-de-rosa. Pessoas tentavam publicar suas obras, cresciam, iam para a faculdade, o tempo vago era cada vez mais corrido e assim se diminuiu o número de pessoas e o incentivo. Na NRA, cheguei a participar de duas olímpiadas, se não me engano, que tinham como maior objetivo incentivar a cumplicidade entre os membros. No entanto, na segunda parte de 2011 pra 2012, a comunidade foi se desmotivando e se procurou por uma migração, a ideia mais recorrente a de uma migração definitiva para guardar a ideia da NOSSOS Romances Adolescentes, algo que no post anterior a Larissa/Lalarica explicou melhor.
A ideia da decadência se vinculou mais. Surgiram boatos de que o Orkut acabaria ainda naquele tempo. Apesar da perca de movimento, eu observava ainda uma resistência de fluxo por parte de algumas comunidades do orkut, o que me motivou, além do sentimento de que o Orkut era/é superior ao Facebook (no entanto, eu viria a me adequar ao Facebook inicialmente por motivos de grupos escolares), a ser uma cabeça dura em não migrar. Embora, bem, eu sempre tenha sido uma cabeça-dura, Porém, não era uma ideia fácil a se acreditar: naquele período, o Facebook já era uma rede social popular que chutava repetidas vezes o lugar do Orkut como o 'queridinho dos brasileiros'. Mas eu ainda tinha alguma esperança de um pouco da glória do passado voltar, então, ainda durante o tempo do blog, eu fiquei, ainda que boa parte do meu apoio em ficar na comunidade. A comunidade foi passada nesse período, acho, pra mim, algo que não consegui cumprir direito pelo acúmulo de coisas que aconteciam na transição do Segundo Ano pra o Terceiro Ano do Ensino Médio, como vestibular, a pressão de todo mundo, a faculdade e etc.
Por fim, eu acabei também tendo que me despedir um pouco depois de grande parte do pessoal ter ido ao grupo do Facebook e/ou ao blog, às vezes sempre com algum plano, tipo o Cebolinha, pra tentar recuperar algum movimento pra a comunidade orkutiana (isso entre 2012 e o começo de 2013) e que eu não conseguia por algum motivo (lê-se: minha lógica sem noção me impedindo de continuar). Meus pés no Orkut passaram a ficar no universo das webs, na SW e na WNF, a partir de 2013 quando percebi que as relações que eu tinha no Orkut não se acabaram lá e a gente ainda continuava a ideia da NRA de outra forma. Aproveitei o tempo, quando tinha tempo vago no tempo vago que eu usava mais para continuar as histórias nas outras comunidades (muitas vezes compartilhando com o pessoal da NRA no facebook), pra outras atividades, tipo ler mangás e ver animês, antes da faculdade ter o pulso mais firme.
Então, acho que é isso que tenho a dizer.
Além de que, bem, mesmo ter deixado mais ou menos a NRA do Orkut, retornando de vez em quando, eu ainda tinha esperanças de algum investimento na rede social, como eu via um tremendo potencial ali. Que foi, claro, uma esperança destruída quando o Google anunciou no meio deste ano que o Orkut acabaria.
Nessa semana.
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FIM

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3 comentários:

  1. O que falar desse post que mal li e já considero pacas? :')

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    Respostas
    1. Quem é você -q
      Lucie demanda explicações
      Pra nos comunicarmos -q
      E haha :3

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    2. Na minha cabeça:
      a) Mah
      b) Fefa
      c) qualquer dos meninos da equipe NRA
      d) alguém da SW
      e) Dany
      f) Mih
      cê vai me deixar no suspense, pessoa -q

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