Autor: Daniel Rossi
Editora: Deuses
Ano: 2014
Páginas: 174
Sinopse: Albert Kyrkman é um promissor advogado de Nova York que apesar de todos os seus esforços, sua carreira não decolou. Estando esgotado, acabou aceitando a proposta de um velho amigo para uma entrevista numa misteriosa firma de advocacia recém-chegada à cidade. Sugado por um turbilhão de novas descobertas, ele mergulhou de cabeça em um universo selvagem, repleto de glamour e luxúria. Entretanto, Havia um alto preço: sua alma imortal.
Segredos guardados através de toda a história humana veem à tona nesta eletrizante trama sobrenatural, trazendo vampiros e lobisomens para o mundo implacável das grandes corporações.
Eternidade S.A. é uma narrativa cinematográfica ágil e dinâmica, prendendo da primeira à última página, e uma vez dentro, conseguir sair é simplesmente impossível.
Oi
gente, tudo bom?
Nossa
resenha de hoje é sobre um livro que veio de uma parceria feita com o autor
Daniel Rossi. Os blogueiros daqui provavelmente já ouviram falar dele, pois o
autor é dono do site Paranerdia, onde
posta seus contos.
Eternidade
S.A. é o seu romance de estreia e conta a história de Albert Kyrkman, um
advogado que nunca obtivera sucesso até ser chamado para uma misteriosa empresa
de advocacia, que revela-se um local para ajudar vampiros a administrarem
diferentes identidades durante suas “vidas”.
Apesar
de aparentar ser uma negócio honesto, Albert acaba descobrindo que existe muito
mais por trás desta empresa, que é uma fachada para um poderoso líder vampiro,
Vladmir Tepesov, tentar assumir o poder.
O
enredo, apesar do assunto “vampiros e lobisomens” estar totalmente manjado, consegue
ser original. Ele é incrível, super criativo e cheio de ação, dando voltas e
deixando o leitor sem saber onde ele vai parar. Porém...
O
livro tem 174 páginas em um enredo que facilmente daria mais de 300. E eu digo
300 chutando baixo.
A
intenção do autor, como dita no início do livro, é dar a emoção de um filme
para a história, e ele realmente conseguiu fazer com que isto acontecesse, mas
a descrição fez falta. Parecia, as vezes, que ele se preocupava mais
com este “filme” e esquecia de que estava escrevendo um livro, e um livro
precisa, pelo menos pra mim, ter um desenrolar mais lento, principalmente em
uma história com tanto potencial como Eternidade S.A..
Concordo
que algumas vezes a descrição da cena acaba com a ação, mas tiveram cenas do
livro em que eu mal aproveitei por terminarem rápido demais.
Apesar
desta falha, a trama fez valer a pena. E fica a curiosidade: Vai ter
continuação? Porque aquele final deixou a entender que teria algo mais...
Fico por aqui hoje! Até a próxima, Nrarianos!
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