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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

[RESENHA] O Código Da Vinci — Dan Brown

Série: Robert Langdon #2
Título Original: The Da Vinci Code
Edição: 1
Editora: Sextante
ISBN:  9788575421130
Ano: 2004
Páginas: 480
Sinopse: Robert Langdon está em Paris para dar uma palestra, mas quando o capitão Bezu Fache da DCPJ francesa bate à sua porta de madrugada informando sobre o assassinato misterioso do curador do Museu do Louvre, Jacques Saunière, o professor Langdon mal sabe que está prestes a enfrentar mais uma corrida desenfreada igual a que aconteceu no último Conclave, um ano antes.
Só que dessa vez o jogo não é apenas por poder, mais também pelo milenar segredo do Santo Graal. Nem Silas, nem a Igreja e nem ninguém está disposto a perder esse jogo.

Ler um livro de Dan Brown é uma torrente de acontecimentos que se sucedem ao mesmo tempo em que se atropelam. O Código Da Vinci é um que facilmente se lê em um final de semana, mas eu recomendo que se faça isso em no mínimo uma semana, pois são muitas informações mesmo! Tanto na história que se desenrola, quanto nas curiosidades e fatos históricos que o autor nos conta.
Antes de Jack Bauer, Brown já tinha criado um herói que resolve casos escabrosos e corre alucinadamente por vinte e quatro horas: o simbologista, professor de Simbologia de Harvard, usuário de um relógio de pulso com a cara do Mickey Mouse e claustrofóbico Tom Hanks Robert Langdon.
Volta mais afiado após os acontecimentos de Anjos & Demônios, principalmente quando está sendo acusado de matar o curador do Louvre e ser cúmplice de Sophie Neveu, uma criptóloga da DCPJ que também é neta da vítima e não falava com ele há dez anos.
A tradução do livro é impecável e super limpa, diferente de outras por aí...
Sir Leigh, Sophie Neveu, Langdon, Silas, Fache
Desvendar o assassinato de Saunière acaba sendo apenas a ponta do iceberg quando começamos a descobrir o mundo do Sagrado Feminino e de como as religiões pós-Cristo foram desconstruindo-o.
Antes de tudo O Código Da Vinci é uma reverência ao sagrado feminino e tudo o que ele representa. Desde a entrada do Santo Graal na história percebemos que há uma relação entre as duas linhas.
Até porque Jacques era do mais alto grau do Priorado de Sião, uma sociedade secreta fundada na época da Igreja Católica Primitiva, quando as histórias sobre Jesus e tudo o que aconteceu com ele era mais real e conclusivo do que as contadas hoje. Brown não deixa passar uma informação importante: os Cavaleiros Templários eram o braço militar do Priorado.
Não dá para falar mais sem revelar os segredos escabrosos que Dan esconde nestas páginas. Mas uma curiosidade vale a pena compartilhar.
Segundo Dan Brown, Walt Disney era membro de sociedades secretas e, assim como Da Vinci, resolveu passar a mensagem do Graal e da deusa às gerações futuras via mensagens subliminares. A maior prova disso são suas obras que falam do encarceramento do sagrado feminino.
Basta prestar atenção em filmes e contos de Cinderela, A Bela Adormecida (que se chamava Rosa no conto original, e esta flor é um dos símbolos do Graal), Rapunzel. Mas segundo Langdon, a mensagem mais forte está em Branca de Neve e Os Sete Anões, que faz uma crítica feroz à história que demonizou a figura feminina onde a moça é enganada por uma pessoa venenosa e morde uma maçã; alguém mais se lembrou de Eva e do Pecado Original?
De uma coisa não podemos duvidar: Dan Brown e Robert Langdon sabem entreter e ensinar as raízes de muitas coisas que fazemos hoje.
O Código Da Vinci é um ótimo livro e todo mundo adora uma teoria da conspiração, né? hahaha

Também leu?
Ficaram curiosos?
Comenta aí!

até...

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3 comentários:

  1. Muito bom! Gostei mais de Anjos e Demônios, mas esse é ótimo tbm. :D

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  2. Este é um dos dois que ainda não li da série Robert Langdon! Um dia preciso, né? Rs.
    Ah, e meu blog está comemorando dois anos de existência, e está rolando uma super promoção valendo 4 incríveis livros! Passa lá depois quando tiver tempo para participar. :)
    Abraço,
    Vinícius - Livros e Rabiscos

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  3. Nunca tive muito interesse nos livros desse autor
    Não sei, não me chamam muita atenção

    Beijos
    @pocketlibro
    http://pocketlibro.blogspot.com

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